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Regis Paulino fala do estilo visual da banda Serial Funkers: Fazemos uma mistura da moda da virada do Século XIX para Século XX



Olá blacks, é com um prazer imenso que estreio uma série de entrevistas com personalidades pop aqui no #EBlack. E com grande estilo, ninguém menos que Regis Paulino, da banda Serial Funkers que ficou conhecida após a participação no programa Superstar da rede Globo. Acompanhem nosso papo rápido:

1- Vocês tem muitas referências de Soul, elas sempre estiveram na história dos integrantes? 


De formas diferentes, mas sempre estiveram, sim. Nós somos oriundos de famílias onde a música é muito presente, e os clássicos da Soul Music em vários momentos tocaram nos rádios de nossas casas. Acabamos levando isso de alguma maneira para a posteridade.

2 - Como foi a concepção da banda com essas ideias de Soul, vocês podem falar alguns nomes que inspiraram a criação? 


A Serial Funkers, inicialmente, foi criada com o intuito de fazer releituras sucessos de James Brown, Michael Jackson, Tim Maia, Stevie Wonder, Jorge Benjor e Earth Wind & Fire. Esses são apenas alguns nomes de referência, mas a lista é bem maior.

3- Além do som, podemos perceber que o visual da banda tem muito do Soul e do R&B. Quais são suas referências visuais? 


Nosso figurino é inspirado em diferentes épocas. Fazemos uma mistura da moda da virada do Século XIX para Século XX, dos anos 70 e também usamos peças com propriedades contemporâneas.

4- Como vocês enxergam o cenário da música Black no Brasil atualmente? 


A Black Music, de um modo geral, é um gênero muito popular, com canções de fácil assimilação, sem perder a riqueza de detalhes, e que traz as mais diferentes mensagens. No entanto, no Brasil é erroneamente considerado um estilo segmentado.

5 - O que mudou na vida da banda depois do programa, Superstar? 


Basicamente deixamos de ser uma banda regional. Antes só tocávamos na cidade de São Paulo e no interior do estado. Após o Superstar passamos a receber convites para apresentações em todo país.

6 - Sobre o novo trabalho de vocês, "Porque Funk é coisa séria", o que, quem ainda não ouviu, pode esperar no álbum e nos shows? 


Esse é o nosso primeiro álbum autoral. Na sua produção experimentamos muitas coisas e por isso ele é bem heterogêneo. As músicas vão desde o Funk tradicional, passando por baladas românticas e pelo Samba. Nos shows mantemos a nossa característica de sempre: muita diversão e interação com o público.

Ouçam algumas músicas do álbum "Porque Funk é coisa séria"


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